quarta-feira, 26 de agosto de 2009

EXCLUSIVO: VENÂNCIO FONSECA DENUNCIA OBRAS EM SIMÃO DIAS


Utilizando-se de matéria editada aqui nesse blog, o deputado Venâncio Fonseca, PP, (líder da oposição), denunciou na tribuna da Assembleia o aumento de valor de obras em Simão Dias.

VEJA A MATÉRIA COMPLETA:


O líder da bancada de oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual Venâncio Fonseca (PP), ocupou a tribuna na manhã de hoje (25) para denunciar o prejuízo registrado pelo governo do Estado com relação a duas obras que chegaram a ser iniciadas, mas que ainda não foram concluídas, no município de Simão Dias, terra onde nasceu o governador Marcelo Deda (PT).

Venâncio tornou a dizer que, em Sergipe, obras paradas são muitas e as poucas que estão andando vão bem devagar. “Eu recebi uma documentação com fotos, da terra do governador: Simão Dias. Para se ter uma idéia da gravidade da coisa, para se reformar o ginásio de esportes Governador Valadares, com prazo de 180 dias para a execução das obras, foi firmado um contrato com a Construtora Montanha Rica, no valor de R$ 379,9 mil. Agora vem uma placa nova, já que a empresa não concluiu a obra, agora com a empresa ARN Construções, também por 180 dias, cujo valor da obra subiu para R$ 879,2 mil, ou seja, aproximadamente R$ 500 mil a mais do valor inicial”, denunciou.

Em seguida, Venâncio disse que “além da paralisia das obras, ainda vem essa diferença absurda de preços para uma nova licitação? Isso é um exemplo do prejuízo que o Estado vem tendo com as obras anunciadas por este governo. Qual é o empresário que não quer concluir sua obra para receber seu dinheiro? Outra obra em Simão Dias, que foi o berço do governador Marcelo Deda, trata-se da reforma do Estádio Senado Albano Franco, com prazo de 120 dias, em um valor total de R$ 220 mil. A obra está parada como tudo neste governo. Acho que não há pressa. Para a nova licitação, o valor da obra subiu para R$ 947 mil! Isso é um abuso ao erário público, um absurdo, e o governo tem que explicar a sociedade porque isso está ocorrendo”, cobrou, sendo aparteado pelos deputados Arnaldo Bispo (DEM), Augusto Bezerra (DEM) e Francisco Gualberto (PT).