Tenho lido no Jornal O Ponto e visto algumas considerações a meu respeito. Agradeço a todo o carinho a meu nome e a confiança que este veículo de comunicação deposita no meu trabalho.
Outras pessoas também fazem comentários a meu respeito, deixando-me lisonjeado, mas não envaidecido. Compreendo tais referências através de diversos ângulos, inclusive pelos da esperança, da bondade e da simpatia.
Alguns outros comentários, no entanto, avançam em hipóteses, adjetivações ou, até, em afirmações que não julgo apropriadas. Certamente, por não me conhecerem, inferem de modo errado. Não sou oposição, não fui e não pretendo ser.
Fui convidado a ser candidato de consenso, não de unanimidade. Não é preteciosismo, é lógica e bom senso. Afirmo, categoricamente, que não aceito concorrer à eleição no bate-chapa. Jamais admiti bater chapa, porque seria o mesmo que malhar em ferro frio. O PT é dominado por tendências e qualquer um "não-indicado" pela tendência majoritária (composta por Esmeraldo, Denar e eu) perde “feio”. Acho um erro esse "ato heróico" de se ter um candidato das oposições, num bate-chapa de carta marcada.
Digo, quando, tentativamente, candidato de consenso, que a minha decisão final depende do companheiro Denar, atual presidente e do companheiro Esmeraldo, Membro Estadual do PT, a quem sou leal e fiel, porque considero os dois meus amigos (e tenho certeza do inverso), somos responsáveis por um projeto de construção do PT local.
Meu candidato a vereador Chiquinho, a quem tenho muito respeito, é o outro nome da nossa tendência, mas até o dia 15 de setembro iremos decidir. Qualquer um dois fará um grande mandato. O PT não se resume só na figura do presidente, mas sim de uma grande equipe por trás deste cargo.
Tenho vontade de ser Presidente do PT, sim, e me dedicaria de corpo e alma. Acredito no sucesso, porque tentarei fazer a construção de uma base sólida e um partido “competitivo” no cenário político local, com projeto ambicioso para 2010, tudo de forma absolutamente transparente.
A minha intenção é e será de servir única e exclusivamente aos propósitos de mudanças tão necessários ao PT.
Saudações,
Paulo Daltro
Outras pessoas também fazem comentários a meu respeito, deixando-me lisonjeado, mas não envaidecido. Compreendo tais referências através de diversos ângulos, inclusive pelos da esperança, da bondade e da simpatia.
Alguns outros comentários, no entanto, avançam em hipóteses, adjetivações ou, até, em afirmações que não julgo apropriadas. Certamente, por não me conhecerem, inferem de modo errado. Não sou oposição, não fui e não pretendo ser.
Fui convidado a ser candidato de consenso, não de unanimidade. Não é preteciosismo, é lógica e bom senso. Afirmo, categoricamente, que não aceito concorrer à eleição no bate-chapa. Jamais admiti bater chapa, porque seria o mesmo que malhar em ferro frio. O PT é dominado por tendências e qualquer um "não-indicado" pela tendência majoritária (composta por Esmeraldo, Denar e eu) perde “feio”. Acho um erro esse "ato heróico" de se ter um candidato das oposições, num bate-chapa de carta marcada.
Digo, quando, tentativamente, candidato de consenso, que a minha decisão final depende do companheiro Denar, atual presidente e do companheiro Esmeraldo, Membro Estadual do PT, a quem sou leal e fiel, porque considero os dois meus amigos (e tenho certeza do inverso), somos responsáveis por um projeto de construção do PT local.
Meu candidato a vereador Chiquinho, a quem tenho muito respeito, é o outro nome da nossa tendência, mas até o dia 15 de setembro iremos decidir. Qualquer um dois fará um grande mandato. O PT não se resume só na figura do presidente, mas sim de uma grande equipe por trás deste cargo.
Tenho vontade de ser Presidente do PT, sim, e me dedicaria de corpo e alma. Acredito no sucesso, porque tentarei fazer a construção de uma base sólida e um partido “competitivo” no cenário político local, com projeto ambicioso para 2010, tudo de forma absolutamente transparente.
A minha intenção é e será de servir única e exclusivamente aos propósitos de mudanças tão necessários ao PT.
Saudações,
Paulo Daltro